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1880-1889 1890-1899 1900-1909 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2009 2010-2019
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TIMELINE
TIMELINE
1910
É preso pela primeira vez. A prisão durou 3 dias e terá ocorrido logo após a implantação da República, altura em que pede licença ilimitada da Marinha, de onde só se demitiu em 1915. Nas suas cartas faz referência a ter começado a colaborar numa editora, à qual se refere como a “Companhia Americana”, assim como a alguém de nome Kellog, que seria o representante (ou proprietário) dessa editora. Funda, com Jaime Cortesão, Raul Proença e outros, a Renascença Gráfica, proprietária de A Águia. Dela surgiu a Renascença Portuguesa. Em janeiro (15-01-1910), participa na fundação da Sociedade de Estudos Pedagógicos. Em junho (14-06-1910), casa-se com Luísa Estefânia Gerschey da Silva. 1911 Em janeiro, o seu nome aparece como director literário na revista Serões (revista mensal ilustrada). No mês seguinte tem a sua primeira colaboração na revista A Águia (na 1.ª série, n.º5) com o soneto Ao Infante Santo (datado de 1910, Lisboa) Tenta criar, sem sucesso, uma Universidade Popular em Lisboa, ligada à Renascença Portuguesa, como as do Porto e Coimbra. N’ Águia (1.ª série, n.º6, p.13) é publicado um retrato de Sérgio da autoria de Jaime Cortesão. |
1912
Em junho, candidata-se, sem sucesso, com o trabalho Notas sobre os sonetos e as tendências geraes da philosophia de Anthero de Quental, ao lugar de 1.º assistente de Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa. 1913 Em janeiro, com 29 anos, chega ao Rio de Janeiro. A ida para o Brasil, na companhia da esposa, resultou de um convite de Kellog, representante (ou proprietário) da editora com que Sérgio trabalha desde 1910. O período que passará no Brasil será marcado por um intenso ritmo de trabalho, participando em vários projectos ao mesmo tempo. Entra em polémica com Jaime Cortesão a propósito do conceito de parasitismo. 1914 Em abril, chega a Genebra com a esposa, ao Instituto Jean-Jacques Rousseau; aí redige uma série de artigos que mais tarde seriam publicados em livro com o título Educação Cívica. |
1915
Regressa a Lisboa, onde se demite definitivamente da Marinha. Volta a Genebra com a esposa, onde se instalam durante todo o ano académico 1915-1916, e voltam a matricular-se no Instituto Jean Jacques Rousseau. Em novembro (20-11-1915), preenche o espaço que lhe é dedicado no Livre d'Or dos alunos do Instituto Jean Jacques Rousseau. É eleito presidente da Amicale dos professores e alunos do Instituto. Publica o livro Educação Cívica pela Renascença Portuguesa, do Porto. 1916 Em julho, deixa Genebra. 1917 Anima, em casa de Fortunato de Abcassis, um pequeno núcleo de educação infantil ou primária. 1918 Funda a revista Pela Grei. Elabora, em conjunto com Celestino da Costa, o projecto de uma Junta cuja função seria «criar focos para a reforma da cultura em Portugal». No final do ano (21-12-1918), é ferido, com quatro balas, durante os incidentes ocorridos aquando do funeral de Sidónio Pais. |
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Casa-se com Luísa Estefânia Gerschey da Silva. |
Soneto Ao Infante Santo, na revista A Águia. |
Retrato de Sérgio da autoria de Jaime Cortesão, na revista A Águia. |
Carta de Quirino de Jesus a António Sérgio agradecendo o envio de notas sobre Bragança e pedindo que sempre que tenha mais notas de tal natureza lhas envie. Assinada e manuscrita a caneta em papel timbrado de O Economista Portuguez. No verso apresenta apontamentos manuscritos e dois desenhos.
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Carta de José Vianna da Motta a António Sérgio convidando-o para jantar e estendendo o convite à sua esposa D. Luísa e à sua irma Pilar. Assinada e Manuscrita a caneta em papel com a impressão “Rua S. Caetano, 50/Lisboa” no canto superior direito, [Lisboa]. No verso da última folha apresenta apontamentos manuscrito sobre Bocage.
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COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO
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EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
Artigo sobre escolas e educação. Incompleto. Folha destacada da revista A Águia. No cabeçalho, manuscrito a caneta, a palavra «Notas». Texto com correcções e notas de António Sérgio. |
Artigo Pela pedagogia do trabalho, de António Sérgio na revista A Águia, n.º 27, (março de 1914, pp. 95-96). |
Neste artigo o autor começa por referir ter-lhe sido proposto dar o seu parecer sobre a função social da Academia. O texto continua com uma análise ao estado da escola e sobre o que será necessário para alterar essa situação, assim como as consequências que daí advirão. De como a formação de um aluno é essencial para que este se venha a tornar um cidadão ativo e consciente. Neste texto o autor segue a mesma linha de pensamento que já havia exposto na sua obra Educação Cívica, que refere também neste texto. Folhas destacadas da revista Agros cujo título era Carta ao director do Agros sobre a função social dos estudantes que foi alterado para Cartas sobre a educação que nos falece ao director do Agros sobre a função social dos estudantes. Alteração do título feita a lápis azul. Texto impresso. Autoria de António Sérgio.
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Correcção do artigo Breves anotações pedagógicas à última reforma de instrução secundária que, conforme o título indica, versa sobre a reforma da instrução secundária. Folhas destacadas da revista Pela Grei (o nome da revista encontra-se rasurado). Impresso. Vários apontamentos e correcções ao longo do texto. Em algumas folhas foram coladas outras folhas com apontamentos manuscritos. Autoria de António Sérgio. |
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Educação Cívica, (Porto: Renascença Portuguesa, 1915).
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POLÍTICA
POLÍTICA
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